sexta-feira, 1 de junho de 2012

MOISÉS - De Príncipe a Libertador - 1ª Parte



Não temas porque eu estou contigo” (Isaías 41:10).


"Quando Deus tem um propósito na nossa vida,
nada o pode deter; Seu amor é maior que tudo;
O sobrenatural com Deus é muito natural". 
Reflexão sobre o tema
Olhando para a história de Moisés, percebemos a dimensão do amor de Deus. Moisés foi um instrumento valoroso no processo de libertação do povo hebreu. A pessoa de Moisés é um paradoxo que merece um pouco de atenção. De um lado, ele era um homem altamente preparado e talhado para ser um grande líder, pois detinha um grande conhecimento científico da época. Por outro lado, denota uma fragilidade humana que se aproxima da minha e da sua condição humana. Somos todos criaturas imperfeitas. Temos qualidades e defeitos, assim como ele. Moisés, por muitas vezes demonstrou insegurança, vacilou diante da incumbência, não se sentindo à altura para tamanha responsabilidade (Ex. 4:13). Mas, Deus o havia escolhido e não aceitou que ele desistisse. Mesmo diante de todas as tentativas de se desvencilhar do compromisso, Deus o motivava dizendo. “Certamente Eu serei contigo” (Ex. 4:12).

Quantas vezes, amados, também isso acontece conosco quando nos deparamos com um desafio. Sentimos nesses momentos o quanto somos pequenos e o quanto somos dependentes de Deus. E mesmo quando é Ele que nos convoca para a missão, ainda assim, duvidamos sermos capazes e esquecemos que é Ele que nos capacita. E, se é Ele quem nos chama, devemos apenas dizer: “Eis-me aqui Senhor...”, não é mesmo? 

Moisés dizia que tinha um impedimento, mas não ousou pedir a Deus que lhe tirasse isso. Qual é o seu impedimento? Ao invés de dizer eu não posso, eu não consigo, diga: “Senhor olha para as minhas limitações, me dá ousadia, me capacita, supre as minhas dificuldades”. O Senhor disse a Moisés na tentativa de fazê-lo perceber que o seu problema para Ele era fácil de resolver, “Quem fez a boca do homem...?” (Ex.4:11). Claramente Ele estava dizendo peça-me para curá-lo. E quanto a nós, será que cremos o suficiente para pedirmos o que para nós é impossível? Será que as evidências das coisas naturais nos impedem de perceber a dimensão do sobrenatural de Deus? Por que será que o meu e o seu milagre ainda não chegou? Será que o seu e o meu problema é maior do que o seu (nosso) Deus?



A bíblia diz também, que Moisés preferiu se apoiar em seu irmão Arão, que era mais desenvolto e tinha mais facilidades para se comunicar. Em quem ou no quê você está se apoiando para não fazer o que Deus quer que você faça? Quais são os teus impedimentos? Qual o tamanho da tua fé? Deus espera que você tome a decisão, que você reconheça suas fraquezas, suas limitações, que entregue a ele a responsabilidade de conduzir a situação. É Ele quem faz tudo. Ele quer apenas que sejamos obedientes e que tenhamos fé. Quando Deus mandou Moisés tocar o cajado no chão para o mar se abrir Ele estava querendo nos dizer é você que tem que provocar o Meu milagre. Eu posso tudo, mas você tem que fazer a sua parte. Olha só, há vários momentos nessa história em que podemos perceber essa mensagem de forma muito clara. Lembra quando Moisés teve que ferir a pedra para jorrar a água? Ou quando ainda, também teve que tocar na água salobra pra que se tornasse potável? É Deus nos dando autoridade para agirmos e provocarmos o milagre. Creia somente.


Moisés vacilou em vários momentos, natural, ele ainda não tinha uma experiência com Deus. O Deus que lhe haviam ensinado a crer era algo muito distante, mas agora ele estava tendo a oportunidade de conhecê-lo bem de perto. Deus falava com ele, caminhava com ele, dava instruções, incentivava-o a prosseguir. Era um Deus vivo e real, como nunca jamais se vira. Que Deus tremendo esse nosso, não! Imagino que quando Deus disse “Moisés, toque na água”, Moisés deve ter pensado, como assim, por que fazer algo tão sem propósito? É que Moisés ainda não sabia quem era o Deus que ele servia. Deus precisava mostrar quem Ele era, para não haver dúvidas. A percepção espiritual de Moisés foi sendo ampliada a medida que ele caminhava com Deus.

Como está o seu relacionamento com o Senhor? Você ainda precisa que Deus mostre para você quem Ele é? Imagino que para Moisés, as ordens do Senhor pareciam absurdas, loucas até mesmo. Mas as coisas de Deus são assim mesmo, irmãos. Ele não age segundo as nossas convenções humanas ou da forma que acreditamos ser o correto. Na verdade, se a gente prestar bem atenção na Palavra, as coisas de Deus parecem loucura ao homem natural. È interessante como Deus gosta de desafiar os nossos pseudo-conhecimentos e nos deixar confusos. É como se Ele tentasse nos mostrar que nós não sabemos de nada. Afinal - pensamos, o que é verdadeiro ou real? O que importa. Deus é quem sabe. O fato é que Ele parece que gosta das coisas que nós julgamos meio loucas. 

Moisés, embora vacilante e temeroso, foi aprendendo, no caminho, a confiar em Deus. Deus falava com ele como se fala com um amigo. Isso é comunhão, é relacionamento, é fruto de intimidade. Moisés abraçou a causa e aprendeu a amar aquele povo que parecia criança mimada. Recebia o milagre de Deus todos os dias e só sabiam reclamar de tudo. Nada para eles estava bom. Deus chegou a irar-se com eles e desejou ser mais duro. Mais Moisés intercedia continuamente em seu favor. Amados, que linda mensagem. Isso se chama compaixão. Quantas almas necessitadas vagueiam pelo deserto e sem direção? Nós até podemos passar pelo deserto, mas sabemos quem nos conduz e temos destino certo. Por isso queridos, assim como Moisés, devemos interceder em favor daqueles que sofrem, conduzindo-os à presença do Senhor para que suas vidas sejam abençoadas.  

O mundo está carente de Deus e é por isso que tantas pessoas estão sem direção. Urge a nós cristãos tomarmos posição, como soldados de Cristo, porque para isso fomos chamados. Ele conta comigo e com você para a boa obra. Não se justifique como Moisés o fez, não se detenha no caminho. Hoje, certamente não é o Faraó que te impede de prosseguir, mas se você olhar para trás, vai ver que embora as lutas sejam grandes ou o inimigo seja forte e obstinado, o Deus que nós servimos é maior e mais poderoso. Com Ele, somos mais do que vencedores, não é isso que está na Palavra? Creia e tome posse.

Se você ainda está atravessando o deserto, não se desespere, é só uma travessia. As bênçãos estão do outro lado, não muito distante, embora pareça que já faz tanto tempo. Essa peregrinação vai terminar quando você aprender o que Deus quer te ensinar. Não seja recalcitrante. Não faça como fez o Faraó, não endureça o seu coração. Deixa o milagre de Deus agir em você. Você, como Moisés, pode ser benção, até mesmo durante a travessia. Se disponha a fazer o que Deus determinar que seja feito e creia. O teu milagre vai acontecer.  Como disse o irmão Lázaro, “o deserto é a escola do Senhor”, porque, queridos, é lá que Deus vai tratar com você. É lá que Ele vai estar mais próximo de você, que vai te instruir e te fortalecer na fé.

Sabemos que Deus é misericordioso e que se compadece dos seus. Não desista de quem você ama. Lute. A travessia pode ser longa, mas um dia você vai chegar lá. E se você não puder contemplar as bênçãos, a boa semente você plantou, deixa Deus cuidar da plantação. A colheita não nos pertence, amém? 

Imagens Especiais das Últimas Aulas





Obrigado Senhor por esta maravilhosa oportunidade!
PLANO DE AULA - Data: 27/04/2012
Tema: Moisés – De Príncipe a Libertador
Texto-base: Êxodo 1 a 14
Versículo para decorar:  “Não temas porque eu estou contigo” (Isaías 41:10).
Objetivos
Que as crianças compreendam que quando Deus tem um propósito na nossa vida, nada o pode deter; Que seu amor é maior que tudo; Que o sobrenatural com Deus é muito natural.


Introdução

Os planos de Deus levou o povo hebreu até o Egito para serem resguardados da grande fome que assolava a Terra. Isso só foi possível através de José que os antecedeu. José foi levado cativo a esse lugar em condições de grande humilhação. Mas Deus o exaltou e restaurou sua vida colocando-o num lugar bem alto para que ele sustentasse o seu povo no momento mais difícil de sua trajetória. Após a morte de José, esse povo foi subjugado e conduzido à escravidão (Ex. 1: 7-14), assim permanecendo por 400 anos. O sofrimento desse povo chegou até o trono de Deus que enviou um homem que seria o grande libertador, Moisés. A história que vamos conhecer narra esse episódio, que por ser extenso, será ministrado em  três etapas: a origem de Moisés; A educação e preparação de Moisés; O encontro com Deus no deserto (a revelação da missão);  A libertação do povo hebreu  (a manifestação do poder de Deus).  

Procedimento
Abertura: Oração e adoração
Contação de história Em círculo iniciar a aula revendo a aula anterior. Posteriormente, narrar o episódio referente a história de Moisés. Concluir com o um clip (vídeo) sobre o tema. Em seguida, com o roteiro de pesquisa em mãos, buscar  na bíblia as passagens, meditar sobre elas e registrá-las. Ao término da aula, levantar questionamento sobre o tema para verificar o nível de compreensão.

Sequência da história

O nascimento de Moisés
O número de hebreus havia aumentado grandemente e, apesar deles realizarem o trabalho pesado na condição de escravo e ajudarem na construção do Egito, o crescente aumento da população começava a preocupar Seth, o Faraó, que via nesse fato uma grande ameaça à soberania nacional. Assim, ele ordena a matança de crianças do sexo masculina logo ao nascimento (Ex. 1:1-22). Nesse período, uma mulher hebréia, Joquedebe, da tribo de Levi, havia dado a luz a um menino (Ex. 2: 2). Temente que ele fosse morto como as outras crianças, elaborou um plano para salvá-lo. Colocou o menino em uma cestinha e o colocou nas águas do Rio Nilo, um rio onde a filha do Faraó costumava tomar banho (Ex. 2: 5). Joquedebe, juntamente com a filha que era serva no palácio elaborou um plano para salvar o menino. 

Salvo nas águas
Conforme haviam as duas  imaginado, a princesa achou lindo o bebê e sob influência da irmã do menino  adotou-o e deu-lhe o nome de Moisés, que significa “salvo das águas”. (Ex. 2:5-9). A jovem a convenceu também a entregá-lo aos cuidados de uma escrava que seria sua ama ( Ex. 2:9),  até que ele tivesse idade para receber a formação que necessitava. Desta forma,Moisés recebeu de sua mãe natural, primeiramente, uma educação simples, baseada nos costumes do povo hebreu, juntamente com seus irmãos de sangue.

A preparação
Quando então chegou o momento certo, Moisés já era grande, sua mãe o levou ao palácio e o entregou à filha do Faraó, conforme o combinado (Ex. 2:10) para que ele fosse educado conforme os costumes reais. Moisés então, recebeu, juntamente com seu irmão adotivo Ramsés, uma formação compatível com  a sua posição, tendo acesso a ciência mais avançada de sua época (Atos 7:23). Os dois meninos cresceram como bons amigos.

Suas origens falam mais alto
Moisés se distanciou de seu povo por certo tempo, mas, sua origem falou mais alto e ele acabou se envolvendo em uma situação delicada por conta disso. Certo dia, presenciou em suas andanças, um hebreu sendo espancado, sentiu-se incomodado com aquela situação  e, automaticamente, saiu em seu socorro ferindo o soldado (Ex. 2:11-12). Após perceber o que havia feito, temeu a reação do Faraó e fugiu para o deserto (2:15).

O encontro com Deus
No deserto (Atos7:30), Moisés tem um encontro com Deus em meio a “sarça ardente” (Ex. 3: 2-5). Desse dia em diante, Moisés fica sabendo dos planos de Deus para a sua vida (3:10). Mediante o chamado, Moisés tenta recuar (Ex: 4:10), tenta achar pretextos para não ter que enfrentar o Faraó, pois conhecia a dureza de seu coração.

A insegurança de Moisés
Moisés tentou de todo jeito se desvencilhar do compromisso alegando não ser bom orador, por ter a língua pesada (4:10) e foi se esquivando o quanto pode até que Deus já, certamente, irritado, (se é que isso é possível), disse-lhe para ir convidar seu irmão Arão para servir-lhe de intérprete (Ex.4:14). Interessante, perceber que Deus deixou bem claro que poderia resolver o seu problema  (4:11-12 e 15), mas Moisés ainda não concebia a grandeza do poder de Deus e manteve-se preso às suas limitações humanas. Durante o desenrolar dessa história, em muitos momentos vemos um homem inseguro, mas obediente.

Assim, conforme orientação do Senhor, Moisés e Arão vão ao palácio ter com o Faraó (Ex. 5: 1-5). Moisés se mantém irredutível e aflige o povo (Ex. 5:7-9).Por conta da dureza do Faraó, Deus envia as dez pragas (Ex. 7: 19-20; 8: 2-6 e 17; 9: 4-7 e 10; 9:23-25; 10:12-13; 10: 21-22; 11: 5; 4-6) que assolam o país e, somente então, o Faraó  se vê, após a morte de seu filho ( Ex. 7:12), constrangido  a ceder, embora mais tarde tenha se arrependido.

A saída do cativeiro
Começa a grande travessia rumo a libertação (Ex. 12:37-51; Atos 7:36). Eram em números, cerca de 3 milhões de homens. Tem início o “Pessash”, salto para a liberdade, que durou quarenta anos.  Esse tempo se fez necessário porque havia a necessidade do aprendizado. Aquele povo tão distante de Deus precisava ser fortalecido e instruído em seus mandamentos. Durante o período no cativeiro, haviam sido contaminados com muitas crenças pagãs que lhes roubara a fé no Deus único que precisava ser resgatada.

Celebração da primeira Páscoa
Durante a destruição do Egito, Deus ordenou a Moisés que dissesse ao seu povo que cada família sacrificasse um cordeiro e espargisse o seu sangue pelos umbrais para que o anjo da destruição quando ali passasse não tocasse neles. Assim, pela marca do sangue do cordeiro o povo foi protegido da destruição (Ex. 12:12-13). Com isso, Deus queria ensiná-los sobre a importância da obediência e da redenção pelo sangue (Rm. 1:5 e 16-26), preparando-os para o advento de Jesus Cristo, que veio, assim como um Cordeiro, para tirar o pecado do mundo (Jo.1:29). Havia todo um ritual a ser seguido, porque essa representatividade era necessária para que o povo fosse instruído nas coisas que sucederiam mais tarde (Hb.9:4-9 e 11-14) . Essa comemoração ficou conhecida como Páscoa e era comemorada durante a primavera. Era, a celebração da liberdade.
   
Conclusão
Essa mensagem é grandiosa, porque revela o grande amor de Deus para com a humanidade. Assim como Deus não mediu esforços para com aquele povo, também assim procedeu para conosco, oferecendo o sacrifício de Seu único Filho, para nos salvar, unicamente pelo Seu grande amor (Jo.3:16). Deus libertou aquele povo, não porque eram merecedores, mas porque Ele os amava e havia feito um concerto com eles através de Abraão (Dt. 7:7-10). Isso revela a Sua fidelidade. O que Ele promete Ele cumpre. Igualmente, a Salvação que recebemos por meio de Jesus Cristo vem pela Graça (Ef.2:8-10 e Tg. 3:4-5) e não porque merecemos. Mesmo na condição de pecadores o Senhor nos estende as mãos e nos resgata do cativeiro, dando-nos a oportunidade de uma nova vida em Cristo Jesus.

Sonia Oliveira

Veja aqui alguns dos Estudos disponíveis no Arquivo do blog:

  1. ISamuel - Resposta ao chamado de Deus
  2. Juizes - Período Teocrático 
  3. Sansão - Exemplo de Imaturidade 
  4. Gideão - Um Homem Revestido de Poder 
  5. Abimeleque - Ambição Sem Limites 
  6. José do Egito 
  7. Josué e Calebe - Enfrentando o Gigante do Medo 
  8. Josué - A Derrota de Ai 
  9. Palavra de Deus - Uma Mensagem Transformadora 
  10. Evangelizar é Preciso! 
  11. A Vontade Soberana de Deus 
  12. O Espírito Santo a Terceira Pessoa da Trindade 
  13. Páscoa Cristã 
  14. Dons Espirituais 
  15. Missões com Excelência - A boa semente
  16. É Tempo de Despertar 
  17. Epístola aos Filipenses
  18. Virando as Costas para Deus
  19. A Oração de Habacuque
  20. Os Frutos do Espirito
  21. Jabez a Oração que Mudou uma Historia
  22. Os Escolhidos de Deus
  23. Compromisso com Deus
  24. Compromisso com a Verdade
  25. A Família sob Ataque
  26. Ageu a Reconstrucao do Templo
  27. Jonas a Misericordia de Deus
  28. Davi um Coração Quebrantado Diante de Deus
  29. Amor o Maior Mandamento
  30. Renovação Espiritual
  31. Como ser Forte nos Momentos de Fraqueza
  32. Elias Relacionamento e Dependência de Deus
  33. Colossenses Supremacia de Cristo
  34. Um Convite á Graça e Restauração
  35. Nova Criatura em Cristo
  36. Apressa-te Senhor em me Ajudar
  37. A Boa Mão de Deus Sobre Mim
  38. Naamã o Mergulho na Graça de Deus
  39. Asafe o Perigo de Perder o Foco
  40. Aprendendo a Ser Dependente de Deus
  41. Jó a Essência da Adoração
  42. Saber Esperar no Senhor
  43. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 1
  44. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 2
  45. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 3
  46. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 4 
  47. Livro de Habacuque (Vídeo) - parte 5
  48. Epístola aos Colossenses (Vídeo) - Introdução
  49. Santificação

2 comentários:

  1. Olá José e Sonia,
    Que Blog importante o de vcs!
    Obrigada pelo comentario no Ube.
    Abs,
    Carla Ribas
    (vivabonsmomentos)

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    Respostas
    1. Olá Carla Ribas,
      Muita felicidade sentimos com sua visita a nosso blog!
      Obrigado pelo apoio, recebemos com muito carinho.
      Seja muito bem vinda a Ube, somos seu seguidores.
      Parabéns por seu blog tão leve e transparente.
      Abs,
      José & Sônia
      (www.cursobiblicoinfantil.blogspot.com)

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